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04/05/2021
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Vivemos em uma sociedade que historicamente excluiu as pessoas com deficiência. Não é por menos que ainda hoje há quem se sinta inseguro e não saiba como agir quando as encontram.
Porém, se queremos que a inclusão de fato aconteça, é preciso repensar atitudes e buscar conhecimento para ultrapassar as barreiras do preconceito e agir com tranquilidade e respeito, sem deixar que a pessoa se sinta incapaz, menosprezada ou diminuída por sua condição.
Pensando nisso, a Apae Brasil lança hoje (3), uma campanha nas redes sociais para conscientizar a população sobre como lidar com pessoas com deficiência, e o que não se deve fazer em determinadas situações. As publicações irão ao ar semanalmente com abordagens e orientações diversas.
Apresentamos a seguir algumas sugestões sobre como seguir nessas situações. Não são regras, mas esclarecimentos resultantes da experiência de diferentes pessoas que atuam na área e que apontam para as especificidades dos diferentes tipos de deficiências.
Como chamar:
Prefira usar o termo hoje mundialmente aceito: “pessoa com deficiência (física, auditiva, visual ou intelectual)”, em vez de “portador de deficiência”, “pessoa com necessidades especiais” ou “portador de necessidades especiais”;
Os termos ”cego” e “surdo” podem ser utilizados;
Jamais utilizar termos pejorativos ou depreciativos como “deficiente”, “aleijado”, “inválido”, “mongol”, “excepcional”, “retardado”, “incapaz”, “defeituoso” etc.
Pessoas com deficiência física
Pessoas com deficiência visual
Pessoas com paralisia cerebral
Pessoas com deficiência auditiva
Pessoas com deficiência intelectual
Fonte:
“O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com deficiência”
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social