Quando há oportunidade, há inclusão. A história de Kellvi Henrique Lopes Nascimento Sampaio comprova isso. Ele começou a frequentar a Apae de Iúna aos quatro anos, quando foi constatada uma deficiência auditiva que acarretou um atraso em seu desenvolvimento. Desde então, passou a ter todo o suporte que a Apae disponibiliza, como Fonoaudiologia e Psicologia.
Kellvi também foi matriculado em uma escola regular e frequentou o Atendimento Educacional Especializado (AEE) disponibilizado pela Apae de Iúna. Hoje, com 18 anos, ele colhe os frutos de toda essa rede de suporte que recebeu: foi aprovado em três instituições de ensino superior (UFES em Alegre, UVV em Vila Velha e Facig em Manhuaçu/MG) e, em breve, começará a cursar Ciências Biológicas na cidade mineira.
'A gente acompanhou a vida toda dele. A gente sente muito orgulho de ver, acompanhar e fazer parte da trajetória dele', conta Maria Dos Anjos de Souza, diretora da Apae de Iúna.
Kellvi é só um dos exemplos. Além dele, outros usuários das Apaes do Espírito Santo também foram aprovados em cursos superiores: Yago Victor dos Santos, de Cachoeiro de Itapemirim; Carlos Alberto Shaffel, de Domingos Martins; Elizabeti de Paula Costa, da Apae de Iúna; Ilson Cristiano Peçanha de Oliveira, de Marataízes; e Carla Francisca Caetano de Oliveira, de Venda Nova do Imigrante.